A partir del 13 de febrero en el Centro de arte contemporaneo de la Fundación Gulbenkian.
O Peso do Paraíso é o título da primeira exposição antológica da obra de Rui Chafes (Lisboa, 1966) que abrange vinte anos de produção.
A pesquisa da escultura em ferro empreendida por Chafes aborda questões
como “o sonho”, “a morte”, “a dor”, criando um universo físico poderoso
que exige um contacto direto com o visitante. Um dos mais importantes
artistas da sua geração, Chafes é uma notável figura do movimento de
retorno à escultura que se verificou em finais do século XX.
Mais de uma centena de obras ocuparão a Nave do CAM e as salas
imediatamente precedentes, bem como o jardim, ora escondendo-se por
entre os arbustos, ora provocando encontros com o visitante.
Em termos formais a obra é herdeira do
minimalismo e da arte conceptual e bastariam duas referências, Richard
Serra e Joseph Beuys, para entendermos como no entanto essa herança é
trabalhada de um modo tão próprio, único, singular e absolutamente
autoral: nenhuma escultura de Chafes lembra mais nada do que uma
escultura de Chafes.
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