Del 24 de febrero al 7 de abril.
La casa Christie's de Londres expone más de setenta obras de arte cinético de Europa y América Latina realizadas entre 1948 y 1979.
Plumas, clavos, fuego y motores conforman la particular materia prima de estos trabajos que comenzaron la experimentación tecnológica y de los materiales en el arte contemporáneo.
17.2.14
12 contemporáneos: Estados presentes. Fundación Serralves Oporto
15 FEV 2014 a 11 MAI 2014
A mostra reúne trabalhos de 12 artistas portugueses emergentes na Fundaçao Serralves do Porto.
Artistas portugueses que fazem parte de um contexto artístico do qual, a história, a linguagem e a política definem um campo comum de investigação.
Pintura, escultura, cinema, música, teatro e à performance, servem de meidoos para os trabalhos destes 12 Contemporâneos.
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7.2.14
Tiempos abiertos. DA2
Del 07 de febrero al 04 de mayo
51 obras de 47 artistas nacionales e internacionales, procedentes de los fondos de Artium, una de las colecciones más representativas de arte contemporáneo de nuestro país.
La exposición ha sido realizada por el DA2 de Salamanca y el Centro de Arte Tomás y Valiente de Fuenlabrada.
Tensiones, caos y deseos en contextos de euforia y crisis.
5.2.14
O peso do paraiso. Lisboa
A partir del 13 de febrero en el Centro de arte contemporaneo de la Fundación Gulbenkian.
O Peso do Paraíso é o título da primeira exposição antológica da obra de Rui Chafes (Lisboa, 1966) que abrange vinte anos de produção.
A pesquisa da escultura em ferro empreendida por Chafes aborda questões como “o sonho”, “a morte”, “a dor”, criando um universo físico poderoso que exige um contacto direto com o visitante. Um dos mais importantes artistas da sua geração, Chafes é uma notável figura do movimento de retorno à escultura que se verificou em finais do século XX.
Mais de uma centena de obras ocuparão a Nave do CAM e as salas imediatamente precedentes, bem como o jardim, ora escondendo-se por entre os arbustos, ora provocando encontros com o visitante.
Em termos formais a obra é herdeira do minimalismo e da arte conceptual e bastariam duas referências, Richard Serra e Joseph Beuys, para entendermos como no entanto essa herança é trabalhada de um modo tão próprio, único, singular e absolutamente autoral: nenhuma escultura de Chafes lembra mais nada do que uma escultura de Chafes.
O Peso do Paraíso é o título da primeira exposição antológica da obra de Rui Chafes (Lisboa, 1966) que abrange vinte anos de produção.
A pesquisa da escultura em ferro empreendida por Chafes aborda questões como “o sonho”, “a morte”, “a dor”, criando um universo físico poderoso que exige um contacto direto com o visitante. Um dos mais importantes artistas da sua geração, Chafes é uma notável figura do movimento de retorno à escultura que se verificou em finais do século XX.
Mais de uma centena de obras ocuparão a Nave do CAM e as salas imediatamente precedentes, bem como o jardim, ora escondendo-se por entre os arbustos, ora provocando encontros com o visitante.
Em termos formais a obra é herdeira do minimalismo e da arte conceptual e bastariam duas referências, Richard Serra e Joseph Beuys, para entendermos como no entanto essa herança é trabalhada de um modo tão próprio, único, singular e absolutamente autoral: nenhuma escultura de Chafes lembra mais nada do que uma escultura de Chafes.
1.2.14
Cézanne en el Thyssen-Bornemisza. Madrid.
Del 4 de febrero al 18 de mayo 2014
Primera monográfica sobre Paul Cézanne (1839-1906) organizada en España en los últimos treinta años. Paisajes y naturalezas muertas de concienzudo equilibro conforman el grueso de la muestra en el Thyssen de Madrid.
Primera monográfica sobre Paul Cézanne (1839-1906) organizada en España en los últimos treinta años. Paisajes y naturalezas muertas de concienzudo equilibro conforman el grueso de la muestra en el Thyssen de Madrid.
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